As pessoas são a força e a vida das nossas ações enquanto Instituição. Os contributos (de todos) para a vida cívica de um país residem na força da relação que possamos ter com os outros. Quanto maior for o apoio, a compreensão, a empatia, maior será a nossa legitimidade, maior será a relevância do nosso trabalho.
Apoiar as pessoas, entendê-las, com todas as suas diferenças é também um ato cívico, de tolerância, um sinal de empenho na defesa de uma sociedade que se quer cada vez mais aberta, mais justa, mais igual. Sociedade, baseada na lei, na razão mas também nos afetos, no inesgotável empenho em perceber aquilo que possamos achar diferente.
E foi assim que ao longo de mais de duas décadas, ao organizar o Juntos Pel’Arte, a APPACDM de Matosinhos deu voz pública a tantos artistas que de outra forma seriam invisíveis . Artistas que nos privariam de nos misturarmos emocionalmente com as suas obras. Emoções que tantas vezes nos trazem, para viverem connosco, sentimentos de que gostamos e queremos que perdurem. Mas estes artistas, a arte, são uma espécie de vinculo, de ligação, são um elo, que procura a cada ano fomentar o diálogo “sonoro”, a interação, mais do que restringir seja o que for, ao seu meio habitual. Quer-se uma espécie de liberdade desmedida, saudável, onde possamos sentir tantas coisas ao mesmo tempo.
Pois bem, o potencial está todo lá, mas é o comum observador das obras, das performances, de tudo aquilo que estes artistas trazem com amor e orgulho, que fará sempre a diferença ao inteirar-se, ao interessar-se, ao querer aliar-se a toda esta gente que gosta tanto de todos.
E deixo-vos com um dos maiores nomes da literatura :
“ Só a arte é útil. Crenças, exércitos, impérios, atitudes-tudo isso passa.
Só a arte fica, por isso só a arte se vê, porque dura”
Fernando Pessoa
Um abraço a todos e até para o ano!
A presidente, Olívia Assunção
Projeto cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projetos pelo INR, I. P.
Apoiar as pessoas, entendê-las, com todas as suas diferenças é também um ato cívico, de tolerância, um sinal de empenho na defesa de uma sociedade que se quer cada vez mais aberta, mais justa, mais igual. Sociedade, baseada na lei, na razão mas também nos afetos, no inesgotável empenho em perceber aquilo que possamos achar diferente.
E foi assim que ao longo de mais de duas décadas, ao organizar o Juntos Pel’Arte, a APPACDM de Matosinhos deu voz pública a tantos artistas que de outra forma seriam invisíveis . Artistas que nos privariam de nos misturarmos emocionalmente com as suas obras. Emoções que tantas vezes nos trazem, para viverem connosco, sentimentos de que gostamos e queremos que perdurem. Mas estes artistas, a arte, são uma espécie de vinculo, de ligação, são um elo, que procura a cada ano fomentar o diálogo “sonoro”, a interação, mais do que restringir seja o que for, ao seu meio habitual. Quer-se uma espécie de liberdade desmedida, saudável, onde possamos sentir tantas coisas ao mesmo tempo.
Pois bem, o potencial está todo lá, mas é o comum observador das obras, das performances, de tudo aquilo que estes artistas trazem com amor e orgulho, que fará sempre a diferença ao inteirar-se, ao interessar-se, ao querer aliar-se a toda esta gente que gosta tanto de todos.
E deixo-vos com um dos maiores nomes da literatura :
“ Só a arte é útil. Crenças, exércitos, impérios, atitudes-tudo isso passa.
Só a arte fica, por isso só a arte se vê, porque dura”
Fernando Pessoa
Um abraço a todos e até para o ano!
A presidente, Olívia Assunção
Projeto cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projetos pelo INR, I. P.